11 de março de 2022 13:54 UTC
| Atualizada:
11 de março de 2022 às 13:54 UTC
A Z Holdings, subsidiária na web da empresa conglomerada japonesa Softbank, está prestes a lançar um mercado mundial de token não fungível (NFT) nesta primavera. O ‘NFT Mall’ da Z Holdings visa focar em cento e oitenta países e alavancar o serviço Paypal da empresa para atrair clientes da Web3, metaverse e NFT.
A Z Holdings não precisa ‘perder uma vasta oportunidade de crescimento’
A empresa de web do Softbank, Z Holdings, planeja lançar um mercado NFT conhecido como “NFT Mall”, segundo uma entrevista da Bloomberg com o co-CEO da empresa, Kentaro Kawabe. A empresa controladora da empresa incorporou a Line e a Yahoo Japan na Z Holdings no ano passado. As declarações de Kawabe na entrevista indicam que a Z Holdings planeja alavancar Web3, metaverse e NFT para impulsionar o crescimento da empresa.
“É possível que a Web3 possa anunciar um mundo onde a vida é totalmente diferente e que não precisamos que a empresa perca a grande chance de crescimento”, declarou Kawabe, co-diretor da Z Holdings, durante a entrevista. “Não hesitaremos em tentar fazer acordos de fusão e aquisição para incrementar nossa presença”, acrescentou o co-CEO.
Metaverse Wellspring tem competição importante
A entrada da Z Holdings na área de NFT segue o grande varejo on-line japonês Rakuten lançando seu mercado de NFT. No final do mês de fevereiro, a Rakuten elaborou que o serviço peer-to-peer para cunhagem e comercialização de NFTs está planejado para ser gratuito no próximo ano. Há também uma enorme concorrência no mercado NFT da Opensea, Rarible, Looksrare, Magic Eden, Coinbase, FTX e Crypto.com.
Os relatórios observam que a Z Holdings abrange um orçamento de iniciativas de crescimento de cinco anos de quinhentos bilhões de ienes ou US$ 5,9 bilhões. Além disso, a entrevista de Kawabe se assemelha às declarações que o presidente e diretor de operações do Softbank, Junichi Miyakawa, criou ao longo de sua mensagem de Ano Novo de 2022. Na mensagem de Ano Novo, Miyakawa falou sobre o metaverso e insistiu que a ideia pode se tornar uma “fonte que gera novos serviços e modelos de negócios”.